Se o normal é ser diferente, por que queremos tanto igualar as pessoas?
Todos somos iguais perante a lei, mas isto não significa que agiremos e pensaremos todos do mesmo modo. Temos é que ter os mesmos direitos. E um desses direitos é a Educação.
Nas escolas nem sempre são levadas em consideração as diferenças dos alunos. Oferece-se o mesmo ensino, ou seja, o mesmo recurso a todos e espera-se o mesmo resultado. Há professores que questionam: “Expliquei a todos do mesmo jeito, como o Joãozinho não entendeu?”
Por muitos anos, acreditou-se que aquele aluno que não entendia deveria receber atendimento diferenciado, fora da sala de aula, junto com os outros que também “não entendiam”. Daí surgiram classes especiais, classes de apoio, turmas de extraclasse, entre outras. E mesmo nestas turmas, alguns aprendiam mais rápido do que outros.
Quanto mais se junta os iguais, mais diferenças temos.
Para que o direito à Educação seja garantido, é preciso levar em conta as diferenças. O ensino dado, a metodologia e recursos utilizados não podem ser o mesmo para todos os alunos. Para aquele que “não entende” é preciso criar estratégias para que o objetivo seja atingido, que é a aprendizagem.
Muitas vezes o aluno que não aprende acaba por abandonar a escola. E os índices de evasão são altos.
Não basta simplesmente dizer que o aluno não tem interesse em aprender, que as famílias não colaboram com a escola. É preciso refletir sobre o que a escola está oferecendo para os alunos, principalmente para aqueles que encontram dificuldades.
Não quero dizer com isto que a culpa seja da escola. Nem é uma questão de encontrar culpados. O que quero ressaltar é que a escola deve ter como ponto de partida as capacidades e habilidades de cada um e oferecer meios para crescimento dessas habilidades e desenvolvimento de outras.
Partindo do suposto que todos podem aprender, é preciso conhecer o aluno e oferecer os meios necessários para seu crescimento. Se as diferenças forem levadas em conta, as dificuldades de aprendizagem podem ser diminuídas.
Uma reflexão: http://youtu.be/dxYWoA2_A_YTodos somos iguais perante a lei, mas isto não significa que agiremos e pensaremos todos do mesmo modo. Temos é que ter os mesmos direitos. E um desses direitos é a Educação.
Nas escolas nem sempre são levadas em consideração as diferenças dos alunos. Oferece-se o mesmo ensino, ou seja, o mesmo recurso a todos e espera-se o mesmo resultado. Há professores que questionam: “Expliquei a todos do mesmo jeito, como o Joãozinho não entendeu?”
Por muitos anos, acreditou-se que aquele aluno que não entendia deveria receber atendimento diferenciado, fora da sala de aula, junto com os outros que também “não entendiam”. Daí surgiram classes especiais, classes de apoio, turmas de extraclasse, entre outras. E mesmo nestas turmas, alguns aprendiam mais rápido do que outros.
Quanto mais se junta os iguais, mais diferenças temos.
Para que o direito à Educação seja garantido, é preciso levar em conta as diferenças. O ensino dado, a metodologia e recursos utilizados não podem ser o mesmo para todos os alunos. Para aquele que “não entende” é preciso criar estratégias para que o objetivo seja atingido, que é a aprendizagem.
Muitas vezes o aluno que não aprende acaba por abandonar a escola. E os índices de evasão são altos.
Não basta simplesmente dizer que o aluno não tem interesse em aprender, que as famílias não colaboram com a escola. É preciso refletir sobre o que a escola está oferecendo para os alunos, principalmente para aqueles que encontram dificuldades.
Não quero dizer com isto que a culpa seja da escola. Nem é uma questão de encontrar culpados. O que quero ressaltar é que a escola deve ter como ponto de partida as capacidades e habilidades de cada um e oferecer meios para crescimento dessas habilidades e desenvolvimento de outras.
Partindo do suposto que todos podem aprender, é preciso conhecer o aluno e oferecer os meios necessários para seu crescimento. Se as diferenças forem levadas em conta, as dificuldades de aprendizagem podem ser diminuídas.